O Enigma da Esfinge

Esfinge com o corpo totalmente encoberto pela areia.

A esfinge de Gizé em 1880 (note que seu corpo ainda está parcialmente enterrado)

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Através do Egito, a idéia da esfinge espalhou-se para a Síria, a Fenícia, a Grécia... e, em cada um desses países ela metamorfosea.
Ela atrai arqueólogos, geólogos, egiptólogos do mundo inteiro no incessante desejo em desvendar os segredos da esfinge, mas é muito difícil porque é necessária a autorização do Egyptian's Supreme Council of Antiquities, S.C.A., e há vários outros interesses envolvidos.
Entre 1.991 a 1.993, John Anthony West, egiptólogo, o Dr. Robert Schoch, professor de Geologia em Boston University, o sismologista, Thomas Dobecki, da McBride-Ratclif Associates, formaram uma expedição à esfinge e concluíram que ela foi esculpida no final da Idade do Gelo, contradizendo com os dados da Egiptologia. Mas tiveram que parar com a investigação porque foram expulsos pelo The Chief Inspector of Antiquities for the Pyramids and Sphinx.
Em 1.993 um sonar detectou a existência dessa câmara.
Em 1.978, o radar Sira mapeou os subterrâneos do complexo das pirâmides em Gizé, e o documento resultante desse trabalho se chamou Chambers of the Deep, cujo vídeo foi exibido na Austrália. Esse filme revela a construção uma grande metropolis megalítica subterrânea, de 15.000 anos. Mas não há notícias mais conclusivas dessas investigações, porque foram operações secretas.
Os estudos arqueológicos constam que a erosão da esfinge é causada por chuvas torrenciais, mas essas chuvas só ocorriam por volta de 10.500 a.C., quando o deserto era um local verdejante.
Edgar Cayce previu a existência de uma câmara onde estão os documentos que relatam a existência de uma antiga civilização, e a sua organização também está envolvida em sua busca.